quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Estátuas
Como uma explosão nuclear
Atingindo alturas inesperadas,
Nós permanecemos neste lugar
Como umas estátuas inacabadas.
O corpo e o rosto
Ainda estão por acabar,
Pois fazer o sol posto
Não é algo fácil de se desenhar.
Nestas estátuas sem vida
Desenho almas de vidas passadas;
Com cada alma mais perdida
Que me deixa as mãos cansadas.
Por entre estes olhares arrendondados
Repletos de angústia e de mágoa,
Neles são contornados
O espelho de cada estátua.
Negar os acontecimentos
Desta pobre realidade,
É negar os sentimentos
Destas almas sem vaidade.
E como o pó viaja através do vento,
Ali ficaram, tipo estátuas, sem qualquer acabamento..
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adorei mesmo!!
ResponderExcluircontinua , vês? tu tens talento :o
Concordo com a maria, tens mesmo talento :D
ResponderExcluirClaro e eu não vou mudar quem sou (:
ResponderExcluirse tomares atenção , hás-de ver que não dei um saltinho assim tão grande, como tu disseste foi só mesmo um Saltinho!
ResponderExcluirapenas foi um saltinho mais complexo, saltei pormenores que mais tarde , de uma maneira ou de outra irei revelar, ou deixarei ao critério da vossa imaginação, ainda não sei... estou com mil ideias na minha cabeça. por mim escrevia tudo já hoje.
esta lindo (':
ResponderExcluirAdorei o poema!;D
ResponderExcluirComecei e nao consegui parar ate chegar ao fim!;D
BeijinhOs
Obrigada pelas tuas palavras antes de mais!
ResponderExcluirE verdade,a vida faz.nos dissso!Tudo o que parece ser bom ela parece querer tira.nos,tranforma.lo na coisa pior!
Talavez seja erro nosso,mas a verdade e que cada vez mais as coisas parecem ser assim msm!
Temos que nos habituar!
BeijinhoS
adorei!
ResponderExcluirMuito bonito sem duvida =)
ResponderExcluirParabens e que continues a escrever muitos poemas tão teus quanto este! ^^
Boa semana*