Quando passo a mão nos olhos esfregando-os; aí, eu sei.
Sei que fui eu quem acordou, ciente e reluzente da minha estabilidade.
Sei que acordei contigo ao lado.
Não esfrego os olhos para me crer se ali estás ou não, isso, nunca o faria.
Seria incapaz.
Porque razão quereria eu tirar do meu regalo, o meu regalo?
ler-te? a melhor coisinha do mundo!!
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