Sou quem, que sem não vive, quem não teve. Quem não tive,
que ontem teve e que hoje, sem não vive.
Sou quem o ontem começou a primeira página.
Sou quem, o hoje, rasga o livro.
Sou quem o amanhã dá uma chapada de luva branca. Quem vive sem o que nunca, na verdade tive. Quem teve, como te teve, de pálpebras fechadas.
Sou quem das madrugadas fez companhia, altas horas todas contadas, contempladas e transformadas em abafadas contemplações; transformações paranormais de normais paixões, agitadas hormonas, em naturais tremelicos literários.
Confusos horários.
Confusos passos primários.
Confusas interrogações, fazendo os meus olhos otários, de que se foi realmente, o mais correcto.
Sou quem partiste o tecto. Quem perdeu o afecto com o afecto pegajoso, no teu tecto.
Sou quem o ontem começou a primeira página.
Sou quem, o hoje, rasga o livro.
Sou quem o amanhã dá uma chapada de luva branca. Quem vive sem o que nunca, na verdade tive. Quem teve, como te teve, de pálpebras fechadas.
Sou quem das madrugadas fez companhia, altas horas todas contadas, contempladas e transformadas em abafadas contemplações; transformações paranormais de normais paixões, agitadas hormonas, em naturais tremelicos literários.
Confusos horários.
Confusos passos primários.
Confusas interrogações, fazendo os meus olhos otários, de que se foi realmente, o mais correcto.
Sou quem partiste o tecto. Quem perdeu o afecto com o afecto pegajoso, no teu tecto.
Sou quem não chegou a ter o teu afecto.
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