Já
não te lembras... Desde quando?
Hoje desmembras a vontade e sabes a um brandy brando;
Sabes a um terreno que não passou pelo poisio,
A um veneno que outrora foi sereno como as águas do nosso rio.
Hoje desmembras a vontade e sabes a um brandy brando;
Sabes a um terreno que não passou pelo poisio,
A um veneno que outrora foi sereno como as águas do nosso rio.
Respira,
o mundo só retira a quem lhe tira,
Só volta a inspirar aquele não expira ira;
A mira não é tão ampla assim,
Miras a campa, mas o alvo é o mundo com um poço sem fim.
Só volta a inspirar aquele não expira ira;
A mira não é tão ampla assim,
Miras a campa, mas o alvo é o mundo com um poço sem fim.
Congelas-me
com o teu frio, sabes a baixas temperaturas,
És as mangas do meu casaco mas não encaixas nos meus braços nem tampouco os seguras.
És as mangas do meu casaco mas não encaixas nos meus braços nem tampouco os seguras.
É um
aspirador de momentos,
Uma sanguessuga de pensamentos,
Tão dependentes de lamentos que não plantamos sementes,
Não colhemos rebentos.
Uma sanguessuga de pensamentos,
Tão dependentes de lamentos que não plantamos sementes,
Não colhemos rebentos.
Rebenta
a bolha, a vida não passou do papel,
Uma rúbrica na folha tem que ser feita com tudo, menos com uma caneta a gel.
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