sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Início

Silenciosamente, o silêncio desvanece na escuridão de uma angústia. Deixando entre si, um rasto mortal de um grito silencioso que é capaz de ferir paredes imersas de sensações, de sentimentos, de conjugações e interrogações sobre como e o porquê, de inesperadamente, estarem ressentidas e inesplicávelmente, escoarem lágrimas de dor, lágrimas de sangue que quando atingem a superfície de um vasto chão tão cicatrizado como aquele que existe e persiste debaixo destas paredes silenciosamente barulhentas.
Que gritam incansávelmente, e que exigentemente ordenam a estagnação de tal silêncio angustiosamente angustioso, que penetra violentamente nos ouvidos inexistentes destas pobres paredes..




Isto é o início de um texto que (ainda) estou a fazer, como não tenho paciência para fazer logo tudo de uma vez, vou escrevendo aos poucos.